Mãe D´Água das Amoreiras
Situada na Travessa das Amoreiras, junto ao Largo do Rato, a Mãe d’Água foi projectada em 1745 pelo arquitecto Carlos Mardel para recolher e distribuir – através das Galerias do Loreto, da Esperança, das Necessidades e de Santa Ana – as águas do Aqueduto das Águas Livres. O edifício terá ficado concluido em 1834, quase um século depois.
Este projecto, inicialmente pensado para ser construido perto de São Roque, acabou por ser edificado, por decisão do Marquês de Pombal, em Campolide de Baixo, ao lado do que é hoje o Jardim das Amoreiras, próximo da Antiga Fábrica de Tecidos de Seda onde, na mesma altura, viria também a ser construido o bairro operário que a servia.
O edificio, depois de ter passado pela orientação do arquitecto Reinaldo Manuel dos Santos, foi concluido já no reinado de D. Maria II, altura em que finalmente entrou em pleno funcionamento.
Em termos arquitectónicos é um edifício sóbrio, de planta quadrangular, com tecto em abóbada de tijolo e de onde se destaca a presença de uma cisterna com 7,5m de profundidade e uma capacidade para 5500m cúbicos de água e de um terraço que ocupa a totalidade da área do imóvel.
A Arca da Água apresenta um passeio largo com varanda em três dos seus lados e no lado Norte, pode ser vista uma grande cascata que sai da boca de um golfinho para cair sobre a figura de Neptuno. Atrás da nascente construiram uma escada de acesso ao terraço, onde ao final do primeiro lanço abriram uma janela que dá uma perspectiva completa da área da cisterna.
Actualmente este e os outros três núcleos que constituem o Museu da Água são visitáveis, individualmente ou em grupo, possibilitando uma visão diferente de Lisboa subterrânea e da sua história.
É hoje em dia utilizado para exposições de arte, desfiles de moda e outros eventos.
Este projecto, inicialmente pensado para ser construido perto de São Roque, acabou por ser edificado, por decisão do Marquês de Pombal, em Campolide de Baixo, ao lado do que é hoje o Jardim das Amoreiras, próximo da Antiga Fábrica de Tecidos de Seda onde, na mesma altura, viria também a ser construido o bairro operário que a servia.
O edificio, depois de ter passado pela orientação do arquitecto Reinaldo Manuel dos Santos, foi concluido já no reinado de D. Maria II, altura em que finalmente entrou em pleno funcionamento.
Em termos arquitectónicos é um edifício sóbrio, de planta quadrangular, com tecto em abóbada de tijolo e de onde se destaca a presença de uma cisterna com 7,5m de profundidade e uma capacidade para 5500m cúbicos de água e de um terraço que ocupa a totalidade da área do imóvel.
A Arca da Água apresenta um passeio largo com varanda em três dos seus lados e no lado Norte, pode ser vista uma grande cascata que sai da boca de um golfinho para cair sobre a figura de Neptuno. Atrás da nascente construiram uma escada de acesso ao terraço, onde ao final do primeiro lanço abriram uma janela que dá uma perspectiva completa da área da cisterna.
Actualmente este e os outros três núcleos que constituem o Museu da Água são visitáveis, individualmente ou em grupo, possibilitando uma visão diferente de Lisboa subterrânea e da sua história.
É hoje em dia utilizado para exposições de arte, desfiles de moda e outros eventos.